Levanto os sonolentos olhos
E ando.
O vento da vida levanta a poeira da rua.
Anda o sol do dia que não vejo.
Afinal, é sempre tarde.
Anoitece
Como pó caído aos pés.
De olhos abertos na noite, volto pela mesma rua de cabelos quietos de pó,
Arrastando pés cansados de caminhos.
Ah.
Quando fecharei estes meus olhos.
1 comment:
Que doçura, Rok!
Bjos
Amanda
PS: A festa, de fato, foi boa, mas vc fez falta...
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